quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Crua-idade

Quem quer ganhar dinheiro não escreve poesia, mas eu tenho certeza que se eu juntasse todas as que escrevi até hoje, elas seriam totalmente ricas em conhecimentos.
Muitas pessoas aprenderiam com meus erros, outros teriam prazer em tentar experimenta-los. Quantas vezes agente vê alguém ou alguma coisa e dizemos “por que eu não fiz isso?”.
Acho que você pode fazer sim, (pior coisa do mundo é não fazer nada) faça do seu jeito, e ponto final. Não tem que ficar se questionando, colocando “E se…” “Será que devo…” “Mas…”, comigo sempre foi assim, quanto mais pensei, menos fiz. Vivo um eterno conflito disso, tentando equilibrar o “pensar” e o “fazer”. Na maioria das vezes sou doido e faço. Sabe o que acontece depois? Dá merda. Mas e dai? Com certeza acabei de dar minha contribuição para o mundo. Sigo uma regra básica: Fazer para o bem. (o sentido se altera mediante a situação)

E sabe de uma coisa?
Eu não escreveria poemas se eu fizesse e só depois pensasse nas consequências. O tempo de se escrever um poema é sagrado, é quando simplesmente explodem todas as possibilidades de escolhas, passa-se um turbilhão de pensamentos de prováveis coisas que podem acontecer, é onde seu coração fala por meio de palavras.

Todo mundo é apaixonado, problema de quem acha que não é. Uns se apaixonam por futebol, outros por dançar, jogar damas com o avô (coisa que nunca fiz, e infelizmente não farei), se apaixonam até por cuidar de outras pessoas. É nessa última ai que me enquadro. Tantos problemas no mundo, por que não ir resolvendo um por um? Acredite, é mais fácil do que parece. Também tenho problemas, existem problemas sem solução (ou que AINDA não encontrei como resolver), não adianta ficar pensando qual remédio usar se você não sabe a doença, quando você menos espera, nem se lembra que estava doente.

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